1931 - A SEVERA
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35 mm - pb - 2700 mt - 98 mn. Realização: - Leitão de Barros. Produção: Sociedade Universal de Superfilmes/SUS. Obra Original: - “A Severa”. Autor da Obra Original: - Júlio Dantas. Fotografia: - Salazar Diniz, Guichard.

Elenco: - Dina Teresa, António Luís Lopes, António de Almeida Lavradio, Ribeiro Lopes, Silvestre Alegrim.



Sagrando o fado - a canção fatalista, de que a Severa e o Marialva são, afinal, modelo e mito - a produção da nossa primeira fita “falada e cantada” ascendeu a cerca de dois mil contos. As filmagens decorreram em Portugal, quanto a exteriores; com cenas de estúdio e gravação sonora em Épinay-Sur-Seine, Paris. A partir daí, o Bloco H. da Costa incumbiu-se da distribuição, por todo o mundo.

Houve uma versão espanhola - que passou, ainda, nas repúblicas sul-americanas; e outra internacional, com supressão dos diálogos, a exibir em França, na Bélgica, na Suiça, na Holanda, na Alemanha, na Checoslováquia, na Dinamarca, na Polónia e na própria URSS! Muitos portugueses não puderam, também, ouvir A Severa. De facto, uma versão muda estreou em 1932, com um fundo melódico organizado por Júlio Canhão, cenas abreviadas e legendas, em salas ainda não apetrechadas para fonofilmes.


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